Entre os meses de janeiro a novembro, o Hospital de Retaguarda de Rondônia, em Porto Velho, realizou mais de 4 mil cirurgias ortopédicas. A unidade, especializada no atendimento a pacientes de baixa e média complexidade na Rede Estadual de Saúde, conta com 103 leitos de enfermaria adulta, 2 salas de estabilização, centro cirúrgico, núcleo de radiologia e uma equipe multiprofissional composta por 302 servidores. Até o final de novembro, a unidade hospitalar realizou ao todo 4.117 cirurgias, além dos atendimentos laboratoriais, desde a internação até os pré-operatórios. 6u3z12

O Hospital de Retaguarda é uma unidade de saúde que recebe a maior parte dos pacientes que chegam ao Hospital e Pronto-Socorro João Paulo II, muitas vezes devido a acidentes de trânsito ou casos de violência. A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) tem coordenado e otimizado os processos de atendimento para garantir que as cirurgias eletivas sejam realizadas de maneira mais ágil, a fim de reduzir as filas de espera e melhorar o e aos pacientes.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, os investimentos do governo para realizar de forma estratégica os atendimentos ortopédicos é fundamental. “O trabalho das equipes tem sido essencial para que possamos oferecer serviços em saúde com foco na humanização e redução das filas de espera”, ressaltou.

DESCENTRALIZAÇÃO DE ATENDIMENTOS

Segundo o diretor-geral do Hospital de Retaguarda de Rondônia, Flori Menezes da Silva, o fluxo de atendimento da unidade atende a alta demanda de pacientes, principalmente vítimas de acidentes de trânsito que são frequentemente itidas no Hospital João Paulo II, com necessidades urgentes de tratamento ortopédico. “A unidade conta com servidores capacitados para atender e reduzir o tempo de espera por esses procedimentos, contribuindo assim, para uma recuperação mais rápida dos pacientes”, explicou.

O titular da Sesau, Jefferson Rocha, salientou a estratégia da gestão estadual de atendimento a pacientes com traumas ortopédicos. “O governo de Rondônia tem ampliado o e aos pacientes com traumas ortopédicos, descentralizando as cirurgias em unidades específicas para esse atendimento. Com isso, o estado responde com ainda mais agilidade ao atendimento e à recuperação dos pacientes.”

Os números mensais evidenciam esse progresso: